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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Rádio Zumbi dos Palmares integra rede para cobertura da greve geral deste dia 30


A Rádio Comunitária Zumbi dos Palmares fará parte da rede que a Rádio Comunitária Noroeste FM, de Campinas (SP) criará para a cobertura da greve geral do dia 30 de junho (sexta-feira), contra as reformas, por eleições gerais e pela saída do Presidente Michel Temer.

Estaremos no ar das 6 da manhã ao meio dia, com cobertura ao vivo das paralisações e entrevistas com especialistas. O programa será de música, informação e prestação de serviços, que pautara a greve sob a ótica de um jornalismo plural e diferenciado.

“O momento é de unidade das rádios comunitárias contra a retirada de direitos”, declarou Jerry Oliveira, da Noroeste, coordenador do Movimento Nacional de Rádios Comunitárias.



segunda-feira, 26 de junho de 2017

Rádio Zumbi leva ao ar estilos musicais da América Latina


Programa “Canto latino”, apresentado por Edson Silva, vai ao ar pela Rádio Comunitária Zumbi dos Palmares todos os dias a partir das 20 horas. Produzido pela Rádio Comunitária Noroeste FM, o programa mostra estilos musicais de todos os países da América Latina, desde a havaneira de Cuba à flauta andina.

A emissora comunitária Noroeste também é pioneira na transmissão de futebol na região de Campinas. O Canto Latino tem a produção de Cris Costa e Jerry de Oliveira e mescla a boa música brasileira e latino-americana com comentários engajados dos apresentadores. Coordenadores da Rádio Noroeste, depois de participarem da fundação da ABRAÇO-SP agora atuam vigorosamente no Movimento Nacional de Rádios Comunitárias (MNRC).



quinta-feira, 22 de junho de 2017

Parceria entre Repórteres sem Fronteiras e Intervozes conduzirá pesquisa sobre concentração de propriedade na mídia


Media Ownership Monitor (MOM) mapeia os maiores grupos controladores das empresas de comunicação, seus interesses econômicos cruzados e o uso das verbas públicas no setor


Transparência da mídia é um pré-requisito essencial para o pluralismo, a diversidade de opiniões e o fortalecimento da democracia. Com essas premissas, a Repórteres Sem Fronteiras (RSF) lançou em 2015 o Media Ownership Monitor (MOM) – ou Monitor de Propriedade de Mídia (http://www.mom-rsf.org). O Brasil será o 11° país a receber esse projeto internacional, que tem como objetivo responder a perguntas que ajudam a ampliar a transparência no setor: quem é o dono da rádio, da TV ou do jornal que você acompanha? Quais os interesses econômicos do grupo? Quais são as regras às quais as empresas de mídia estão submetidas no país? Há leis que impeçam a concentração de mercado ou estimulem a diversidade? Há uma política de Estado para o uso das verbas publicitárias públicas? Ou elas podem ser usadas apenas de acordo com os interesses políticos do governo da vez?

O lançamento do MOM Brasil acontecerá no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na capital paulista, o evento ocorre no dia 29 de junho, terça feira, a partir das 9h, no mezanino do Sindicato dos Engenheiros, localizado na Rua Genebra, 25, bairro Bela Vista. No dia 4 de julho, a partir das 19h, é a vez do projeto ser lançado no Rio de Janeiro, na Casa Pública, localizada na Rua Dona Mariana, 81, Botafogo. Participam dos lançamentos Olaf Steenfadt (coordenador do MOM no RSF), André Pasti (integrante do Intervozes e coordenador da pesquisa no Brasil), Suzy dos Santos (UFRJ/PEIC), além de jornalistas, representantes de empresas de radiodifusão, estudantes e pesquisadores/as.

O MOM traz uma metodologia de coleta e análise dos dados desenvolvida com indicadores pré-determinados, construídos com base no EU-funded Media Pluralism Monitor, do Instituto Universitário Europeu de Florença, bem como no trabalho Indicadores de Desenvolvimento da Mídia, produzido pela UNESCO, e no estudo do Conselho Europeu sobre metodologias de medição da concentração dos meios de comunicação, dentre outros. A iniciativa foi proposta e lançada pela seção alemã da organização internacional de direitos humanos Repórteres sem Fronteiras (RSF) e é financiada pelo Ministério Federal de Desenvolvimento Econômico e Cooperação (BMZ) da Alemanha. Em cada país, a RSF coopera com uma organização parceira local para facilitar uma adaptação e a implementação completa da pesquisa.

Liberdade de imprensa em risco
Na Colômbia, o Monitor de Propriedade de Mídia revelou um alto grau de concentração da mídia, demonstrando que dois terços do foco do total de leitores da imprensa escrita nacional era direcionado a apenas quatro jornais: Q’hubo, ADN, El Tiempo e Al DIA. Além disso, as duas maiores estações de televisão do país compartilham mais de dois terços do mercado de TV entre si e abocanham cerca de 78% da receita total de publicidade televisiva. O que favorece conflitos de interesse e autocensura entre os jornalistas. Estes, por sinal, são hostilizados e alvo de ameaças e ataques por parte de criminosos e paramilitares, mas também por políticos e autoridades de segurança.

Em fevereiro de 2014, uma estação de televisão revelou que o governo colombiano teria interceptado pelo menos 2.600 e-mails entre jornalistas estrangeiros e as duas pessoas responsáveis pelas negociações de paz em curso com porta-vozes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Foram afetados, além dos meios de comunicação colombianos, as agências internacionais de notícias AP, AFP, DPA, EFE e Reuters, ainda que a Constituição colombiana garanta a proteção e a confidencialidade das fontes dos jornalistas.

Concentração da Mídia
No Peru, o MOM revelou não só um alto grau de concentração da propriedade da mídia, mas também uma falta de regulamentação governamental que confirma a posição de destaque do grupo El Comercio.

A concentração da propriedade e da receita no setor de mídia é tão alta que representa uma ameaça à liberdade de imprensa. Os números de circulação de mídia impressa e do alcance da mídia digital no país são extremamente concentrado.

Embora no Peru não exista nenhum controle político direto sobre a mídia o vácuo regulatório representa uma ameaça para o pluralismo dos meios.
O grupo El Comercio, por exemplo, concentra algo em torno de 80% da circulação total de jornal, na mídia on-line a estimativa é de 65 % e totaliza cerca 57% da renda total dos nove grupos de mídia mais importantes.

Dos dez grupos de mídia estudados, seis estão nas mãos de famílias. Apesar do grupo El Comercio ser uma exceção sua atividade estende-se a setores econômicos diversos como a indústrias, a educação, setor imobiliário, lojas de impressão e de entretenimento que se estem ao Peru e na Bolívia, Chile e Colômbia.

Meios de comunicação como instrumentos de poder
Na Ucrânia o estudo concluiu que mídia de massa é especialmente comprometida com os interesses pessoais de seus proprietários e servir como seus meios de poder político e econômico. Além disso, os meios de comunicação no país sofrem de corrupção e falta de transparência sobre a sua propriedade.

A principal razão é a falta de uma regulação eficaz dos oligopólios de mídia. A propriedade das grandes empresas de mídia são obscurecidas através de paraísos fiscais, que os proprietários usam para contornar as exigências legais existentes.
A influência política sobre os meios de comunicação é extremamente forte na Ucrânia. Dez das doze empresas mais importantes têm ligações diretas ou indiretas com políticos.

Outro exemplo é a Mongólia onde não há garantias legais para impedir o controle político da propriedade dos meios. Consequentemente, os laços políticos no mercado de mídia mongol são visíveis em 29 dos 39 meios estudados. Apenas um dos dez canais de televisão na Mongólia coloca  trás transparência sobre sua propriedade.
Na Turquia a maioria dos proprietários de mídia são dependentes de contratos públicos e, consequentemente,  são relutantes em criticar o governo. Assim, sete dos dez maiores proprietários têm relações políticas com o partido no poder.

Os resultados do MOM no país fornecem evidência de uma fraqueza do mercado de mídia, que favorecem uma influência política excessiva. Isso deixa a distribuição dos orçamentos de publicidade públicos numa relação promíscua entre comunicação e poder político.

Falta de Transparência
Nas empresas registradas nas Filipinas deve-se divulgar a sua estrutura de propriedade, mas muitas empresas escondem seus beneficiários econômicos reais usando estruturas de propriedade multicamadas. Estas estruturas complexas são legais e podem ser teoricamente acessadas, mas apenas com uma enorme quantidade de pesquisa.

Os motivos para a criação de tais estruturas corporativas e sua mudança frequente são duvidosos. Uma possível explicação é o desejo de esconder proprietários estrangeiros. No país não há proteção legal contra a concentração da propriedade de mídia.
Cinco famílias que aparecem na lista da Forbes entre as 50 pessoas mais ricas nas Filipinas são oriundas da indústria de mídia, sendo que quatro deles ficaram ricos principalmente pelo setor de mídia.

Brasil entra no Mapa
O mapeamento criará um banco de dados atualizado continuamente, com as 40 maiores empresas de comunicação do país, seus controladores e as regras às quais estão submetidas. Pelo tamanho territorial, o Brasil merecerá um levantamento, inédito para o projeto, sobre a mídia regional. O Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social estará à frente do MOM Brasil.

A pesquisa será realizada nos próximos meses e a divulgação dos resultados acontecerá em outubro. Como a metodologia é universal, os dados brasileiros poderão ser comparados com os de outros países e também da região.

Por Ramênia Vieira – Repórter do Observatório do Direito à Comunicação
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terça-feira, 20 de junho de 2017

Fábio Mozart produz programa experimental para rádio comunitária


“Pandemônio” é um radiofônico que não respeita as estruturas de um programa de rádio comum, conforme adianta o comunicador Fábio Mozart, criador e âncora do projeto que vai ao ar em julho de 2017 pela Rádio Comunitária Zumbi dos Palmares. “A Zumbi é o canal do delírio e da subversão cultural radiofônica, porque já vamos emitir o “Desenharia”, um programa onde um grupo de cegos vai ensinar a desenhar pelo rádio, e em julho entra no ar o ‘Pandemônio’, querendo potencializar o caos sonoro ao som de música alternativa e invenções particulares dos condutores deste projeto experimental”, explica Mozart, que conta com o apoio técnico de Sergio Ricardo e seu blog DiarioPB.


O programador da rádio, Dalmo Oliveira, considera que o projeto da Zumbi foi pensando principalmente para contemplar essas intervenções. “Nosso propósito é abrir as possibilidades de exploração da mídia radiofônica. Mozart é um buliçoso do rádio e não se contenta com os formatos convencionais. A sonoridade tem ainda a característica de construir imagens mentais nos ouvintes”, afirmou.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Associação de rádios comunitárias pede retomada de análise de processos e Plano Nacional de Outorga


A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária – Abraço – enviou ao Ministério das Comunicações as decisões aprovadas em assembleia geral realizada nos dias 27, 28 e 29 de maio de 2017, em Paranoá- Brasília – DF, que consiste nos itens:

a)      Remessa urgente para o Congresso Nacional de todos os processos de RADCOMs que já foram autorizados pelo MCTIC para que as cidades contempladas possam ter finalmente suas emissoras comunitárias;
b)      Retomada da Publicação dos editais do Plano Nacional de Outorga 2016/17, beneficiando 766 municípios brasileiros;
c)      Publicação dos editais do Plano Nacional de Outorga 2016 para os Povos das Comunidades Tradicionais;
d)      Retomada da análise de todos os processos que estão paralisados no setor de Radiodifusão Comunitárias do MCTIC referentes aos – Plano Nacional de Outorgas - PNOs de 2011 até a presente data;
e)      Retomada das publicações dos editais do Plano Nacional de Outorga 2017-19, nas quais beneficiará 1.414 municípios brasileiros;
f)       Elaboração de um Plano Nacional de Outorgas – PNO, exclusivo para contemplar todas as    comunidades tradicionais, quilombolas, indígenas, assentamentos e distritos neste país.
Geremias dos Santos (foto), Coordenador Executivo da Abraço-Brasil, afirmou que “só desta forma serão contemplados todos os municípios brasileiros com uma rádio comunitária e foi justamente com esta finalidade que foi criada a Lei 9.612/98 e o Plano Nacional de Outorga para Rádios Comunitárias”.

sábado, 17 de junho de 2017

Poeta de Guarabira fala sobre cultura paraibana no “Alô comunidade” deste sábado

O poeta Chico Mulungu, de Guarabira, é o convidado deste sábado, 17, do programa “Alô comunidade”, transmitido pela Rádio Tabajara da Paraíba AM e produzido pela Rádio Comunitária Zumbi dos Palmares, de João Pessoa, a partir das 14 horas.

O programa ‘Alô Comunidade’ é um projeto de comunicação do Coletivo de Jornalistas Novos Rumos, Sociedade Cultural Posse Nova República e Academia de Cordel do Vale do Paraíba, sendo transmitido direto dos estúdios da Rádio Tabajara da Paraíba AM (1.110), em rede de retransmissão por diversas emissoras comunitárias. Apresentação e produção de Fábio Mozart, Dalmo Oliveira, Beto Palhano e Marcos Veloso.

“Alô comunidade” pode ser ouvido em tempo real pelo link:

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Rádio comunitária de Pilar comemora aniversário neste sábado

Neste sábado, 17 de junho, a Rádio Comunitária Cidade FM de Pilar estará realizando sua festa de aniversário de um ano de existência junto à comunidade local. Apesar de está no ar em apenas um ano, a rádio tem sido um diferencial na comunicação da cidade de Pilar. Atualmente a rádio conta com diversos programas na sua grade, como programas jornalísticos, culturais, esportivos, musicais e religiosos.

A emissora pertence à Associação Educativa Pilarense de Radiodifusão Comunitária e funciona em caráter provisório, tendo à frente o comunicador Edinaldo Trajano do Nascimento ou Trajano Júnior como é conhecido na cidade. Natural de Lagoa Seca em Campina Grande, o comunicador reside atualmente na cidade de Pilar. Trajano Júnior já passou por diversas rádios comunitárias da Paraíba entre elas a Rádio Cruz das Armas FM, onde comandou alguns programas de grande sucesso.

O evento contará com ações de cidadania, sorteios de brindes e com a presença de várias personalidades do segmento da comunicação comunitária, entre elas o radialista Marcelo Henrique da Rádio Alternativa FM e João Victor da Rádio Alhandra FM, além de várias atrações musicais já confirmadas, como o cantor de arrocha Marcos Adriano e a Banda Xote A3 de Juripiranga. Tom Moreno artista pilarense que tem se destacado no cenário musical pilarense e o som do DJ Júlio Boy farão o “esquenta” para o público. Segundo a equipe organizadora do evento, a festa tem o apoio da Prefeitura municipal e dos comerciantes locais. A programação terá início às 19h30 da noite deste sábado, com expectativa de um grande público presente.


Diário Pilarense

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Rádios Comunitárias realizam o 6º Congresso Estadual e elegem nova diretoria da Abraço-MA


Mais de 50 representantes de emissoras comunitárias de todas as regiões do Maranhão participaram do evento, que foi realizado nos dias 9 e 10 de junho, no Cesir/Fetaema, em São José de Ribamar-MA.

O coordenador executivo da Abraço Nacional, Geremias dos Santos, acompanhou todo o 6º Congresso da Abraço-MA, que teve como tema Ocupar, Resistir e Transmitir. O evento propôs fortalecer a organização das emissoras comunitárias, além de eleger a nova Diretoria Executiva, o Conselho Fiscal e o Conselho de Ética da entidade estadual, para o mandato nos próximos três anos de gestão da entidade.

Durante as atividades da programação os radialistas puderam receber orientações jurídicas e técnicas específicas para as rádios comunitárias com o advogado Fernando Júnior, responsável por proferir a palestra.

Outro momento importante e muito aguardado foi o diálogo e o debate com a plenária sobre o tema “Democratização da Comunicação e as Rádios Comunitárias”, com a participação do jornalista e membro da Coordenação do Projeto de Mídia Alternativa Vias de Fato, Emílio Azevedo, do Secretário adjunto de Estado de Comunicação Social e diretor-geral da Nova 1290 Timbira AM, Robson Paz, e do fundador ex-presidente da Abraço-MA e assessor do gabinete do deputado federal Zé Carlos, Luís Henrique Silva de Sousa.


O evento se encerrou com a fala do mais novo coordenador executivo estadual da entidade, Ed Wilson Ferreira Araujo. O coordenador executivo da Abraço-MA recém eleito na manhã deste sábado é jornalista, e possui doutorado em Comunicação Social pela PUC/RS e atualmente é professor do Departamento do Curso de Comunicação Social da UFMA.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

ALO COMUNIDADE 355 CIDA ARITINGUI OCUPA BRASILIA

 



Nesta edição temos a participação especial de Jerry de Oliveira, num flashe exclusivo do Ocupa Brasília. Sonoras com Cida de Aritinguí e o prefeito de Rio Tinto, Fernando Naia.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

ALO COMUNIDADE 354 RUI VIEIRA

 



Nesta edição Fabio Mozart e Thiago Alves entrevistam o poeta cordelista Rui Vieira, dentro do Projeto "Cordel nas Rádios Comunitárias". Produção e apresentação de Mozart.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Brasil vive momento perigoso para a liberdade de expressão, diz jornalista da Intervozes


Violência, repressão, Forças Armadas convocadas. Este foi o saldo do Ocupa Brasília, manifestação que reuniu milhares de pessoas na capital federal no dia 24 de maio, contra as reformas da Previdência e trabalhista e por diretas já. A convocação do Exército foi extremamente criticada e o Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) divulgou uma nota de repúdio por considerar a medida inadmissível. Para avaliar os riscos para a liberdade de expressão e manifestação nesse contexto, a Pulsar Brasil conversou com Iara Moura, jornalista, conselheira do CNDH, coordenadora da Comissão Permanente do Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão e integrante do Intervozes.

Iara Moura conta que a violência da Polícia Militar (PM) começou ainda na concentração do ato. Ela considera a atuação da PM totalmente desproporcional por se tratar de uma manifestação legítima. Moura acredita que, mesmo revogado o decreto que convocou as Forças Armadas, foi aberto um precedente perigoso de violação de direitos constitucionais. A nota de repúdio do CNDH foi enviada inclusive para a ONU (Organização das Nações Unidas) e OEA (Organização dos Estados Americanos).

A jornalista lembra que episódios de violação de direitos têm sido frequentes no governo de Michel Temer. Já foram várias ocasiões em que o direito à liberdade de expressão não foi respeitado. Iara Moura acredita que a violência da última quarta foi o ápice e os movimentos sociais precisam estar cada vez mais atentos.
Iara Moura destaca ainda a campanha “Calar jamais!” do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, que desde 2016 reúne denúncias de violações. (pulsar)


Para ouvir Iara Moura clique em: